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Eleição na Famato: Prado aposta em lavoura-pecuária e Galvan quer renovação

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                            Rui Prado                                       Antonio Galvan

Candidato à reeleição a presidência da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado aposta no fortalecimento dos sindicatos rurais e na integração lavoura-pecuária para sair vitorioso no pleito do dia 14 de maio e que tem como adversário Antônio Galvan. “Nós estamos trabalhando, queremos ainda mais o fortalecimento dos Sindicatos Rurais e intensificar a integração lavoura-pecuária”, destacou, ao Só Notícias.

De acordo com Prado, há 86 sindicatos em um estado com 141 municípios e que está em franco desenvolvimento. A busca por novos sindicatos e o fortalecimento deles para que façam um bom trabalho estão entre os objetivos do produtor. O presidente destaca que a profissionalização também terá destaque caso reeleito. “Nós revitalizamos o Imea, Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária e que hoje é reconhecido no país inteiro. Tínhamos dificuldade muito grande e a partir dessa revitalização no Imea temos mostrado dados importantes de Mato Grosso e conseguindo, com eles, conquistas. Agora, queremos mais infraestrutura, como rodoviária, ferroviária”, acrescentou.

Quanto ao pedido de impugnação solicitado pela chapa contrária, Prado se limitou em dizer que “estão buscando levar a eleição para um outro lado. O estatuto é bem claro. A verdade é que não pode ter mais de uma reeleição. Foi eleito vice-presidente em 2007 e eleito presidente em 2010”, destacou.

Disputando a presidência contra Prado está o produtor e vice-presidente do Sindicato Rural de Sinop, Antônio Galvan. Em recente entrevista ao Só Notícias/Agronotícias, o candidato apontou que buscará ampliar os cursos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), vinculado à Federação. “É necessário ampliar os cursos do Senar, fazer uma modernização. A demanda por mão-de-obra é extremamente elevada e não vemos nada para sanar isto”, disse.

Outro ponto destacado por Galvan foi a necessidade de quebrar o “continuísmo” e dar fortalecimento nos sindicatos, que segundo ele não ocorreu. “O estatuto prevê seis anos. Se ele [Rui Prado] for reeleito ultrapassa nove e isso a gente não concordou. Também sempre se pregou o fortalecimento dos sindicatos mas isso não aconteceu”, pontuou, na ocasião.

A eleição está marcada para o dia 14 de maio, em Cuiabá, entre às 8h e 14h. A posse está marcada para o dia 16 de junho e a chapa eleita ficará a frente da entidade até dezembro de 2016.

Na chapa de Galvan, estão também Jorge Pires de Miranda (candidato a primeiro vice-presidente) e Mário Wolf (segundo vice-presidente). Já na de Prado, estão também Normando Corral (candidato a vice-presidente) e George Diogo Basílio (segundo vice-presidente).

 

 

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