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Duas novas indústrias para produção de biodiesel serão construídas em Lucas e Alta Floresta 

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Só Notícias com A Gazeta (foto: divulgação/arquivo)

Duas novas indústrias de biodiesel estão em construção em solo mato-grossense. Em Lucas do Rio Verde, o empreendimento pertence ao Grupo Amaggi e ainda não foi divulgada a capacidade operacional. Estima-se, porém, que possa produzir 265 milhões litros por ano, segundo o Sindicato das Indústrias Produtoras do Biodiesel de Mato Grosso (Sindibio). 

A outra nova planta industrial está localizada em Alta Floresta, com capacidade de ofertar ao mercado consumidor 360 milhões litros por ano. “Com isso, a capacidade produtiva de Mato Grosso poderá chegar a 2,9 milhões de metros cúbicos – ou 2,9 bilhões de litros – por ano”, projeta o executivo do Sindibio, José Alexandre Golemo.

Entre 2007 e 2021, a capacidade produtiva do biocombustível em Mato Grosso cresceu 15.052%. De 3,8 milhões de litros, produzidos no primeiro quadrimestre daquele ano, saltou para 582 milhões (l) nos 4 primeiros meses de 2021. Atualmente, é o segundo maior produtor nacional do derivado vegetal, com participação de 20,51% na capacidade brasileira. E há pela frente espaço para avançar, segundo o Sindicato das Indústrias Produtoras do Biodiesel de Mato Grosso (Sindibio). 

A disponibilidade de matéria-prima, predominantemente a soja, oportuniza essa expansão. “Em virtude disso e do perfil empreendedor empresarial, há condições de aumento de produção como em nenhum outro estado brasileiro e, sem medo de errar, em nenhum outro lugar do mundo”, afirma o vice-presidente do Sindibio, Rômulo Morandin. 

Fabricantes de biodiesel iniciaram os testes para produção no Estado antes do Programa Nacional de Produção de Biodiesel (PNPB). Hoje, estão instaladas 14 indústrias do ramo em Mato Grosso. Uma delas – com capacidade para ofertar ao mercado 68,5 milhões (l) do biocombustível por ano – está parada. As fábricas implantadas no território estadual detêm capacidade para produzir 4,8 milhões (l) diários, 144,6 milhões (l) mensais ou, ainda, 1,7 bilhão (l) por ano, segundo dados informados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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