A aceleração de índices de atividade e inflação nos Estados Unidos deu suporte para nova valorização do dólar comercial sobre o real nesta terça-feira. Os números favoreceram o cenário de uma nova alta no juro americano, minando o desempenho das principais praças financeiras internacionais e pressionando a alta nas cotações nos negócios locais, apesar do resultado recorde da balança comercial brasileira. O Banco Central (BC) atuou no mercado à vista à tarde, reforçando o rumo ascendente.
No término das operações, a divisa subiu 0,73%, para R$ 2,19 na compra e R$ 2,1920 na venda, próximo da máxima do dia, de R$ 2,1940. No menor preço, a cotação ficou em R$ 2,1780, com acréscimo de 0,09%. De acordo com agentes no mercado, o giro interbancário somou cerca de US$ 1,377 bilhão. Na roda de “pronto” da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F), a moeda subiu 0,74%, para R$ 2,191, com volume de US$ 173,25 milhões