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Consumidores devem comprar presentes mais caros neste Natal

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Neste ano, os consumidores brasileiros devem investir mais em presentes mais caros. Desta vez, a preferência pelas lembrancinhas perdeu o fôlego.

De acordo com a pesquisa nacional da Fecomércio-RJ (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro), é a primeira vez, desde o início da pesquisa, em 2006, que as lembrancinhas não são as principais opções de presentes.

Por outro lado, a pesquisa divulgada nesta sexta-feira (16) revela que roupas e acessórios registraram um aumento de 10 pontos percentuais na comparação entre 2009 e 2011.

Segundo a pesquisa, o motivo para o crescimento da disposição dos consumidores em gastar mais é o aumento consistente do crédito e o fortalecimento do mercado de trabalho formal, que permite o ingresso de um volume significativo de recursos provenientes do 13º, aumentando a renda disponível para a compra de presentes.

Presentes
No ano passado, 54% dos entrevistados disseram que comprariam lembrancinhas no Natal. Neste ano, a intenção caiu para 42%. Porém, a intenção de presentear com roupas e acessórios passou de 48%, em 2010, para 49% em 2011.

Segundo a pesquisa, a intenção de comprar lembrancinhas caiu principalmente nas classes C e D/E. Neste caso, essas classes migraram seus desejos para bens de maior valor agregado, pela força do crédito e do mercado de trabalho.

De acordo com a Federação, a carteira assinada tem sido a grande protagonista no cenário do varejo nacional. Isso ocorre não só pela questão do poder aquisitivo, como no caso da entrada do 13º salário na economia, mas também porque ela abre portas no crédito pessoal.

Um recente levantamento feito pela Federação sobre o crédito constatou que, em 2007, 20% dos brasileiros tinham cartão de crédito. Neste ano, a proporção alcançou 31%, um crescimento expressivo, que ainda mostra enorme potencial a ser explorado.

 

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