A sugestão para o horário especial de atendimento durante o mês de Natal em Sorriso, dada pela Associação Comercial é que as lojas ampliem o horário de atendimento partir do dia 12. “Como as escolas ainda estão em aulas, mudar os horários agora causaria um certo tumulto, pois muitas pessoas têm filhos na escola. Depois do dia 12 o ano letivo já estará encerrado e até lá os comerciantes têm tempo para se adaptar a nossa sugestão, caso precisem contratar novos funcionários”, afirmou, ao Só Notícias, o presidente da Associação Comercial de Sorriso (ACES), Laércio Estrela.
Do dia 12 ao dia 21, o comércio sorrisense deverá atender das 08:00h até às 20:00h. E do dia 22 ao 24, o atendimento deverá ser estendido até às 21:00h, sendo que neste último dia o horário ainda não está definido, pois alguns comerciantes pediram que o fechamento fosse às 19:00h em virtude do dia ser a véspera de natal.
Após o dia 26, o horário será normalizado e as lojas voltarão a fechar as portas às 18:00h. Essa sugestão de horário também foi passada aos supermercadistas. Normalmente, eles atendem até às 19:00h.
Essa alteração no horário de atendimento do comércio acontece porque nesta época do ano o movimento costuma aumentar e as vendas são aquecidas, principalmente de roupas, calçados, jóias, brinquedos e eletroeletrônicos. Laércio Estrela acrescenta que a expectativa dos comerciantes de Sorriso para este ano é que as vendas aumentem de 10 a 30% dependendo do ramo de atividade e mais de 50% no ramo de brinquedos.
“Estamos buscando alternativas para sair da crise. Se neste ano as vendas aumentaram no mesmo patamar do ano passado, já está de bom tamanho. Mas se levarmos em conta os meses anteriores desse ano, as vendas devem aumentar em até 30%”, ressaltou.
A ACES organizou a campanha “Natal Sorriso Feliz” e vai distribuir 50 prêmios- dentre eles um carro- para clientes que comprarem nas lojas participantes. Eles receberão cupons para concorrer aos sorteios. O do carro será no dia 8 de janeiro. Com esta campanha, a associação pretende estimular mais a venda no comércio.