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CDL pede para prefeito que maior parte do comércio volte a funcionar em Lucas do Rio Verde

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Redação Só Notícias (atualizada 16:55h)

A Câmara de Dirigente Lojistas confirmou, esta tarde, que está buscado através de diálogo o ‘relaxamento’ das regras do decreto municipal, que proibiu o funcionamento do comércio em Lucas do Rio Verde devido aos reflexos negativos na economia. Esta manhã, o presidente da CDL, Petronílio de Souza, empresários e vereadores estiveram com o prefeito Luiz Binotti e solicitaram flexibilização para que as empresas voltem a trabalhar. A diretoria solicitou ao prefeito que a restrição termine já neste fim de semana. De acordo com a assessoria, Binotti se propôs a discutir o atual momento econômico com os membros do Comitê de Enfrentamento ao Novo Coronavírus e deve se posicionar nos próximos dias. A regras ainda estão mantidas e as empresas permanecer fechadas e a população em casa.

Na sexta-feira passada ele decretou estado de emergência e determinou o fechamento, por 15 dias, de restaurantes, bares, lanchonetes, conveniências em postos de combustíveis e similares, templos e igrejas, academias, clubes e similares e feiras livres e exposição em geral, ambulantes, lanchonetes em espaço público e demais situações congêneres. No caso de templos e igrejas, a determinação é para que não tenha público nas celebrações, que poderão inclusive ser transmitidas pela internet. As aulas nas escolas estão suspendas.

Petronílio de Souza apontou que o município está correto em tomar medidas para evitar um colapso na saúde pública. Porém, diante do caos econômico que poderá ocorrer, é necessário que a maioria das empresas possam voltar a trabalhar seguindo todos os critérios de segurança e higienização para evitar possíveis contaminações por Coronavírus. Atualmente, só as que são consideradas de serviços essenciais como supermercados, farmácias, postos de combustíveis dentre outras, estão funcionando.

Desde o início dos primeiros casos suspeitos em Mato Grosso, a entidade vem trabalhando para evitar que os empresários tenham que arcar com prejuízos e fazendo as orientações necessárias que cada um faça sua parte no que diz respeito aos cuidados com a saúde, tanto dos colaboradores bem como dos clientes.

 

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