Na esteira da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e o Bradesco anunciaram redução nas taxas de juros cobradas nos empréstimos dos clientes pessoa física e jurídica.
De forma geral, os cortes ficaram em torno de 0,04 ponto percentual ao mês. A Caixa foi a única que promoveu reduções mais expressivas.
No Bradesco, por exemplo, a taxa máxima do cheque especial caiu de 7,95% para 7,91%. A taxa do empréstimo ao consumidor caiu de 5,51% para 5,47%.
Para empresas, os juros do capital de giro do Bradesco caíram de 4,38% ao mês para 4,34% ao mês na máxima, e de 2,82% ao mês para 2,78% ao mês na mínima.
Os juros da linha de Desconto de Duplicatas e de Cheques foram reduzidas de 4,09% ao mês para 4,05% ao mês na máxima. Já as taxas da Conta Garantida tiveram quedas de 6,30% ao mês para 6,26% ao mês na máxima. As novas taxa dos Bradesco passam a valer a partir de amanhã.
No Banco do Brasil, o custo máximo do cheque especial caiu de 7,60% ao mês, para 7,56%. No empréstimo ao consumidor, a redução foi de 4,24% para 4,215 mensais. Para as empresas, os juros da conta garantida caíram de 7,55% para 7,51%. No BB, as novas taxas valem a partir de segunda-feira.
A Caixa Econômica Federal promoveu um corte mais expressivo nos seus juros. Na linha CDC Direto Caixa, a taxa mínima vai cair de 3,59% ao mês para 3,49%.
Nas operações de Desconto, a taxa máxima cai de 2,34% ao mês para 1,91% ao mês. Na taxa mínima os juros passarão de 1,66% ao mês para 1,40%. As novas taxas da Caixa valem a partir de amanhã.