Dados contabilizados na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso (Jucemat) apontam que aumentou 23%, em maio, o número de novas empresas no Estado. Os índices positivos subiram em comparação ao mesmo mês do ano anterior também no quesito de alterações de empresas. Ou seja, 17,58% dos registros sofreram alterações, por inclusão de sócios, ampliação do ramo de atividade ou, mesmo, mudança de atividade.
“Mato Grosso vive na contramão desse cenário. Os investimentos são prova de que a confiança na economia mato-grossense continua sendo o diferencial na hora de alavancar um empreendimento. E o governo do Estado tem contribuído muito sem medir esforços para que empresas se instalem em diferentes regiões do Estado e fomentem mais emprego e renda para a população. Todos ganham com isso, o Estado porque cresce e se fortalece ainda mais em potencialidades e as pessoas que residem aqui e desejam cada vez mais melhorias na qualidade de vida”, declarou o presidente da Junta Comercial, Roberto Peron.
Quanto ao número de empresas extintas também cresceu se comparada ao mesmo período de 2008, fechando em 8,52% a mais. Em 2008 foram 176 empresas extintas, enquanto em 2009 esse número subiu para 191 extinções.
No geral, os dados são bastantes otimistas tendo em vista que no mês de abril de 2009, comparando com o mesmo mês de 2008, a Jucemat registrou números negativos. Apesar de serem baixos, não representaram preocupações. Foram constituídas 3,62% a menos no referido período. As alterações também apresentaram menos 3,10%. O único saldo visto animador no mês de abril em comparação com o abril do ano passado foi com as extinções que registraram 7,33% a menos, isso porque menos empresas foram extintas.
A expectativa é de que Mato Grosso, a partir do anúncio de Cuiabá como uma das cidades-sede da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 vai viver um canteiro de obras. “Novas empresas virão para todo o Estado, ou fusões de algumas, novas alterações, multinacionais se instalando, enfim, Mato Grosso se fortalecerá ainda mais no cenário mundial, não apenas como exportador de grãos como também por atrair empresas para cá. Mais emprego, é mais dinheiro circulando, é garantia de qualidade de vida para a população”, destacou Roberto Peron.