quinta-feira, 19/setembro/2024
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Ano é marcado por queda nas exportações em Alta Floresta

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Um ano marcado pelo recuo nos negócios. Foi desta maneira que Alta Floresta chegou ao fim de 2009 acumulando queda no volume exportado para países e blocos econômicos. No contexto geral, houve baixa em praticamente em todos os períodos ao longo de janeiro e dezembro. A exceção ficou por conta do desempenho individual dos meses de outubro, setembro e julho que no comparativo com 2008 registraram incremento nos embarques.

Os números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior revelam que, ao todo, embarcaram-se US$ 12,3 milhões – em diferentes produtos – no ano passado. O valor é 13,42% inferior frente a 2008 quando os negócios haviam alcançado US$ 14,2 milhões. O ministério constatou que, desde o início do ano, os embarques de produtos feitos pelas empresas altaflorestenses retraíram. Em janeiro, as vendas foram 40,59% menores na relação ao mesmo mês de 2008. No bimestre a baixa chegou a -46,18%; trimestre -35,12%; quadrimestre -30,98%.

No acumulado janeiro-maio, exportou-se 30,47% a menos, janeiro-junho -28,50%, janeiro-julho -21,38%, janeiro-agosto -20,45%, janeiro-setembro -13,25%, janeiro-outubro -11,05%, janeiro-novembro -14,95% e, janeiro-dezembro -13,42%.

A campeã de vendas de Alta Floresta foi a madeira. No entanto, os negócios envolvendo ela também contabilizaram baixa. De peças não coníferas, por exemplo, exportou-se 6% a menos. Em 2009 foram US$ 11,1 milhões contra US$ 11,8 milhões. Em exemplares serrados e cortados em folhas a queda foi ainda maior: -81,16%. Ou seja, US$ 1,9 milhão em 2008 contra US$ 363,8 mil em 2009.

Na contra-mão do desempenho negativo caminharam os negócios de madeira densificada, em blocos, pranchas, lâminas, perfis. Comparando-se o volume exportado entre os dois anos nota-se expansão de 684% (US$ 38,8 mil para US$ 305,2 mil).

Os principais compradores do produto alta-florestense foram, pela ordem, Estados Unidos (US$ 6,5 milhões), Canadá (US$ 2 milhões) e Espanha, com US$ 1,2 milhão. O primeiro e o terceiro reduziram suas importações em 13,8% e 42,5%, respectivamente. Já o Canadá, por sua vez, ampliou em 433,99%.

 

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