O aumento na pauta da madeira, que vigora a partir de hoje, varia de acordo com as diversas espécies e classificação do produto. Algumas tiveram aumento e, outras, permanecem no mesmo patamar. E a pauta não subiu em todas as cidades. De acordo com a lista de preços mínimos que a Secretária Estadual de Fazenda toma por base para cobrar o ICMS das madeireiras caiu em 10% nas cidades de Colniza, Apiacás, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Aripuanã, Juruena, Santa Cruz do Xingu, dentre outras. Já em Rondolândia, Juína, Castanheira, Juara, Novo Horizonte, Porto dos Gaúchos, Tabaporã, Paranaíta, Alta Floresta, Carlinda, Novo Mundo, Nova Guarita, Guarantã do Norte, Matupá, Peixoto de Azevedo e Marcelândia em 5%.
Em Sinop, as espécies como cambará, ipê e cedrinho subiram cerca de 18%.
As madeiras in natura (toras) do grupo 1 (jequitibá, mescla, amescla, cambará, angelin entre outros) estão agora com preço de R$582 na pauta. Do grupo 2, andiroba, copaíba, cedrinho e guarantã entre outras estão a R$670 o metro cúbico
A madeira serrada beneficiada ou aparelhada acima de 2,00m de comprimento está a R$558 o grupo 1 (jequitibá, mescla, amescla, cambará, angelin entre outros) e R$693 a do grupo 2 (andiroba, copaíba, cedrinho e guarantã entre outras).
A madeira compensada laminada resinada para formas, dos principais grupos, foi para R$468 o metro cúbico.
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