O custo para transporte de grãos de Mato Grosso até o exterior continua alto e, o produtor, perdendo muito. 1/3 do custo da soja é com frete e chega a 35%. Do milho a conta é assustadora: de 50 a 60% são gastos com infra-estrutura logística. Essa conta foi paga em 2012 e deve continuar salgada em 2013. O presidente da Aprosoja Mato Grosso, Carlos Favaro, cita que esta grande fatia vai para bancar frete, logística, transporte e toda inoperância brasileira de logística. “Nós perdemos competitividade. Precisamos parar de ficar só com projetos, planos, PACs e termos as obras de extrema viabilidade. O Brasil não pode envelhecer sem se tornar competitivo”, defendeu.
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