Mais da metade da safra 2013/14 de soja, em Mato Grosso, teve seus principais insumos adquiridos antes da arrancada da cotação do dólar frente ao real, iniciada em maio. Cerca de 60% do básico para o plantio – que começa a partir da segunda quinzena de setembro – como sementes, fertilizantes e defensivos, foram comprados e com isso, o produtor assegurou um custo de produção menos ‘salgado” se comparado ao adicional que o dólar, moeda que baliza o mercado de commodities, vai impor daqui para frente.
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