O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária informou, esta tarde, que de janeiro a julho, “foi possível observar incremento no preço das fêmeas de reposição. Na média estadual, destacaram–se a novilha e a bezerra de ano, que acumularam no período um acréscimo de 5,88% e 0,25%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado”.
O instituto considera que “um dos fatores que contribuíram para esta conjuntura foi a possível substituição do garrote e do bezerro de ano, uma vez que eles também têm valorizado estão mais caros, devido ao aumento de confinamentos de segundo giro. No comparativo anual, a alta é de 3,80% para o garrote e de 7,07% para o bezerro de ano”.
“Outro fator que tem contribuído para este cenário é o maior pagamento por parte de alguns frigoríficos que exportam esta categoria de animais. Contudo, cabe ao criador de fêmeas analisar o seu negócio a fundo,para verificar se é viável o descarte desses animais agora”.