O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) encaminhou ao governador Pedro Taques (PSDB) e ao secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo Duarte Monteiro, pedido de obras de asfalto na MT-351. A indicação aprovada pelo plenário requer pavimentação asfáltica no trecho que liga o Distrito de Capão Grande, em Várzea Grande, até a sede do Distrito de Ribeirão Cocais, em Nossa Senhora do Livramento.
O pedido de obra de asfalto leva em consideração a precariedade da atual estrutura, prejudicial até mesmo a saúde dos moradores. Isso porque, no período chuvoso, a areia se transforma em lama e prejudica o tráfego de veículos por conta de trechos intransitáveis atrapalhando a rotina de pequenos comerciantes, transporte coletivo e motoristas de veículos. Já em tempos de seca, o pó da areia afeta a saúde respiratória dos moradores.
“Investir em asfalto é também investir em saúde pública. Por isso, faço essa recomendação ao governo do Estado e espero que reconheça a importância social e econômica desta obra”, destaca o deputado Gilmar Fabris.
“O asfalto é sinônimo de progresso e desenvolvimento socioeconômico para as localidades, já que esta obra visa atender às necessidades locais e ao mesmo tempo contribuir para as empresas instaladas na região, atraindo também novos estabelecimentos. (…) Assim sendo, pela importância social e econômica do pleito em tela, solicitamos que o governo do estado viabilize os recursos para pavimentação daquela próspera região, atendendo assim a justa reivindicação da comunidade”, diz um dos trechos da indicação.
O deputado Gilmar Fabris ainda encaminhou ao Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a necessidade de uma obra para viabilizar um novo acesso da BR-364 ao município de Alto Garças, na altura da Avenida Sete de Setembro com a Rua Dom José Selva.
Cópia do documento foi encaminhada a cada um dos três senadores da República e oito deputados federais de Mato Grosso para avaliar a possibilidade de incluir emendas ao Orçamento Geral da União (OGU) tradicionalmente votado em dezembro pelo Congresso Nacional com o intuito de viabilizar o projeto.