O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária constatou o custo de produção para o milho de alta tecnologia da safra 2021/22 apresentou, mês passado, a sétima alta consecutiva. Os principais fatores que impactaram no reajuste estão ligados à valorização do dólar e a demanda aquecida pelos insumos, isso impactou diretamente na elevação de 1,15% no custeio em relação a junho impulsionada, principalmente, pelas despesas com fertilizantes e corretivos, com destaque para os macronutrientes +1,70%.
“Sendo assim, levando em consideração os fatores acima, é visto que a relação de troca entre os macronutrientes (ureia) voltou a atingir nova alta no último mês, uma vez que a valorização destes, atrelados a estabilidade do preço médio comercializado do milho 2021/22 em julho passado contribuiu para que o produtor de Mato Grosso precisasse usar mais sacas de milho para adquirir a tonelada do fertilizante”, conclui o instituto.
Conforme Só Notícias/Agronotícias já informou, o custo da soja também teve alta, em Mato Grosso, no mais recente levantamento, divulgado esta semana.