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ANTT começa testes com identificação eletrônica de caminhões

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) iniciará, nesta terça-feira, o processo de identificação eletrônica dos caminhões com o uso da TAG, o dispositivo tecnológico que deverá ser instalado nos veículos. O lançamento ocorrerá no Ecopátio Cubatão, em São Paulo. O local é um ponto estratégico para os caminhoneiros, pelo alto fluxo de veículos que diariamente se deslocam ao porto de Santos (SP).

A TAG deverá ser utilizada em todos os veículos cadastrados no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas), segundo a resolução nº 4.799/2015 da ANTT.

A Agência já divulgou a lista dos autorizados para fornecimento do dispositivo, que são Administradoras de Meios para Arrecadação Eletrônica de Pedágio e fornecedoras de vale-pedágio obrigatório que foram consideradas aptas. Essas empresas têm até o fim de agosto para começar a realizar o serviço de fornecimento, instalação e vinculação do dispositivo de identificação eletrônica.

A TAG do caminhão contém uma chave eletrônica que será associada à identificação do veículo e do transportador na base de dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres. A ANTT também vai instalar, em pontos de registro de passagem, antenas capazes de “ler” as informações dessa chave eletrônica, através de um mecanismo de comunicação por radiofrequência. Também serão implantadas câmeras para identificação das placas dos veículos.

Assim, quando o caminhão passar por esses locais, as informações da TAG e da placa serão identificadas, e o cruzamento das informações será comparado ao que está registrado na base de dados da agência.

Conforme a ANTT, para o transportador, a identificação eletrônica ajudará a formalizar o mercado, dificultará a clonagem de veículos, reduzirá o tempo de pedágio e otimizará o fluxo e a espera nos portos.

Já a agência poderá obter informações reais sobre a movimentação de cargas nas rodovias brasileiras, conhecer origem e destino das viagens realizadas e os fretes praticados. Os dados, segundo a ANTT, são essenciais para fomento e planejamento de políticas públicas no setor.

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