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Lucas do Rio Verde amplia pontos de coleta de óleo de cozinha usado

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Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

A nova etapa do projeto De Olho no Óleo, de reciclagem do óleo de cozinha usado, passa a ter novos 50 pontos de coleta, com bombonas para coleta do material, em supermercados e unidades da rede municipal de ensino, visando ampliar a reciclagem do óleo de cozinha e tornar o projeto mais acessível à população. O objetivo é dar a destinação correta para este material – altamente poluente – para ser transformado, dentro do próprio município, em biocombustível, fonte de energia sustentável.

O prefeito Miguel Vaz anunciou, hoje, juntamente com secretários municipais e representantes das empresas parceiras, o fortalecimento do projeto. “Precisamos fazer mais pelo meio ambiente. Temos um lençol freático bom, que não temos que captar água do Rio Verde para ser tratada, mas ela precisa ser bem cuidada. Se não cuidarmos, teremos a nossa água comprometida, e o nosso grande objetivo é evitar isso, por isso esse projeto, e ressaltamos a participação da população para que ele dê certo”, apontou.

Os moradores podem ir ao ponto de coleta levando óleo de cozinha vegetal usado, armazenado em garrafas do tipo pet; depositando nas “bombonas”.  Depois de cheios, os recipientes serão retirados por caminhão e lavados por uma empresa especializada. Na fábrica, o resíduo, antes sem serventia, se transforma em biocombustível, deixando de ser um agente poluente.

A Acorlucas (Associação dos Coletores de Materiais Recicláveis) participam do projeto e os trabalhadores do Ecoponto complementarão a renda auxiliando no manuseio do óleo. Pelo trabalho, os coletores receberão o valor correspondente a R$ 1,50 até 19.999 litros de óleo e R$ 2 para coletas acima de 20 mil litros de óleo usado.

Um litro de óleo usado tem a capacidade de poluir até 20 mil litros d’água. Por isso, é tão importante dar a destinação correta ao resíduo. A assessoria reforça que, jogar esse material em pias, ralos e vasos sanitários pode causar o entupimento das tubulações, enquanto o óleo despejado em rios e lagos cria uma fina camada na superfície, impedindo a oxigenação dos lençóis freáticos.

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