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Israel, terra “sa(n)grada”

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Segundo os ensinamentos judaicos, o povo “escolhido por deus”, foi expulso de suas terras como castigo pelos pecados por eles cometidos, e só retornariam quando Javé enviasse o messias, que os conduziria à terra prometida, criando uma grande nação onde ele próprio seria o Rei.

Para os cristãos, o messias seria Jesus, que desde seu nascimento foi perseguido pelos próprios judeus, na época o rei dos hebreus era Herodes, que mandou seu exército matar todas as crianças da então palestina, com a intenção de matar Jesus por que este lhe tomaria o poder. Será que o messias veio na atualidade e tenha nascido entre os palestinos da faixa de Gaza e que o “Rei” Ehud Olmert está matando as crianças com a finalidade de matar o novo messias? Será que ele está com medo que o novo messias fale novamente de paz, amor e igualdade? Ou será que os sionistas acreditam que o messias é George W Bush? Um rei guerreiro, com seus discípulos, Com-dor-liza Ricce, Uribe, Tony Blair, etc. Diferente daquele moço chamado Jesus, que falava de paz, de amor e de perdão, que o flagelaram, o furaram, o espancaram, o humilharam e o crucificaram até a morte.

Qual é o verdadeiro motivo dessa guerra? Que aquele pedaço de chão é considerado sagrado pelas três religiões monoteístas, nos sabemos, agora surge uma quarta na disputa.
Para os Judeus é o local onde deus apareceu aos patriarcas, Davi, Moises, Salomão, etc.

Para os Cristãos foi aí que o Messias nasceu, cresceu e foi nesse local que as profecias se cumpriram.
Para os islâmicos, o profeta Maomé em Jerusalém subiu aos céus para falar com deus.
Por isso todas essas religiões disputam essa terra e a consideram sagrada.

Lá pelos idos 1850, surge uma nova religião monoteísta, com um deus perverso chamado “Deus Mercado”, que não tem raça, nem local sagrado, nem respeito, nem dó. Agride qualquer ser humano com a finalidade de manter seus lucros, esteja em qualquer lugar do mundo, o trabalhador só servirá a este deus se lhe proporcionar lucros.

Esta guerra se é que podemos chamar de guerra, onde exercito israelense armado pelos “romanos” de Washington, com a mais alta tecnologia, contra os desalmados e desarmados islâmicos palestinos, só tem um objetivo. Manter o domínio na região pelo império norteamericano, como se fossem os Templários, protegendo os templos conquistados (poços de petróleo), garantindo assim, que as empresas petroleiras dos judeus e dos neo-romanos na região possam continuar a obter seus lucros. Não importa se para isso haja de se matar todos os palestinos, importaria sim se um nacionalista louco como Saddam Hussein, Muamar Khadafi, Mahmud Ahmadinejad, lutasse para que as reservas de petróleo da região gerassem riqueza ao povo da região. Não estranhem se logo, logo, o lago Maracaíbo da Venezuela será declarada, terra sagrada para os capitalistas. Coitado do presidente brasileiro que expulsar os americanos da nossa Amazônia.

Por isso Israel que de terra sagrada passa a ser terra sangrada, ensangüentada pela avareza desse deus mercado. Hipocritamente através dos meios de comunicação controlados pelos discípulos desse deus, tentam inventar que essa guerra é de caráter religioso. É puro interesse econômico.

Carlos Veggi é Cunsultor e Curioso do Mundo.

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