sexta-feira, 20/setembro/2024
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Mauro reforça campanha “desmatamento ilegal zero” durante lançamento na COP-27; “nosso objetivo”

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Redação Só Notícias (foto: Lucas Rodrigues/assessoria)

O governador Mauro Mendes afirmou, esta manhã, durante 27ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-27), em Sharm El Sheik, no Egito, que Mato Grosso continuará a ter o Código Florestal Brasileiro como principal referência de proteção ao meio ambiente, e que o objetivo final é atingir “o desmatamento ilegal zero”. O comunicado foi feito no lançamento do Programa Regional de Prevenção e Combate ao Desmatamento na Amazônia. 

“Nós temos feito grande esforço para combater a ilegalidade que alguns brasileiros insistem em praticar. Nós temos a felicidade de ter conseguido implementar não só um sistema, mas um conjunto de ações nesse sentido”, pontuou. 

Mauro reforçou que o desmatamento ilegal tem reduzido sistematicamente no Estado, com uma redução na ordem de 85%, nos últimos 20 anos. “A lei brasileira precisa ser a baliza para a proteção da Amazônia Legal. Vamos continuar apertando as nossas ações de comando e fiscalização, e criar alternativas para que as pessoas que vivem na Amazônia possam ter novas alternativas de subsistência que não seja as de abrir áreas na floresta”, relatou. 

De acordo com Mauro Mendes, a legislação brasileira é a mais rígida do mundo, reforçando que na Amazônia os produtores podem utilizar no máximo 20% da área, tendo que preservar os outros 80%. “Nós últimos quatro anos, nós emitimos de multas ambientais mais de R$ 9 bilhões. Isso dá US$ 1,8 bilhão de dólares. Essas multas são rapidamente processadas, quem não recorrer vai para a dívida ativa, vai para o Serasa, vai para o Cadin, e tem o CPF comprometido por conta dessa infração ambiental”, explicou. 

A 27ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas vai até dia 18 em Sharm El Sheik, no Egito. O governador também se encontrou com o presidente do Center for Climate and Energy Solutions (C2ES), Nat Keohane (renomado especialista climático global) que tem declarado que Mato Grosso é um exemplo da junção de produção de alimentos em larga escala com preservação das florestas. 

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