O procurador-geral de Justiça Mauro Curvo enfatizou que, por enquanto, o MP não pode adotar nenhuma medida nesse caso da delação premiada de Silval acusando deputados, ex-deputados, conselheiros do TCE, ex-secretários estaduais, empresários até que ocorra o fatiamento da investigação, já que no rol de acusados existem pessoas com foro privilegiado. Lembrou, no entanto, que a delação do ex-governador é resultado do trabalho incansável da instituição que o manteve preso, junto com os seus comparsas, por quase dois anos, até a celebração do referido acordo.