A Justiça de Mato Grosso homologou o acordo de delação premiada do ex-presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e ex-secretário de Finanças da prefeitura de Sinop, Teodoro Lopes, o Dóia. A colaboração foi negociada por ele com o Ministério Público Estadual desde o final do ano passado e será utilizado em diversas investigações de casos de corrupção que o ex-gestor da autarquia supostamente teria conhecimento ou participado, durante o mandato do ex-governador Silval da Cunha Barbosa (PMDB), preso h;a mais de 10 meses. Como envolveria políticos com foro privilegiado, o caso tramita em segunda instância. A Gazeta apurou que o documento encontra-se mantido sob sigilo e deu início a algumas investigações em andamento. “Um acordo de colaboração não significa o fim da investigação. Ele traz informações, indícios, que são confirmados após a realização de uma série de procedimentos, como quebras de sigilo, interceptações telefônicas, a análise de eventuais documentos entregues pelo delator ou até mesmo apreendidos em outras investigações e para não atrapalhar este trabalho é mantido pela justiça sob sigilo”, explica uma das fontes ouvidas pelo jornal. Por conter casos supostamente criminosos, envolvendo políticos detentores de foro por prerrogativa de função, o termo foi conduzido pelo Núcleo de Ações de Competência Originárias da Procuradoria Geral de Justiça (Naco), que possui atribuições cíveis, em atos de improbidade administrativa, e penais, nas hipóteses em que são acusados agentes políticos. Dóia presidiu o Detran entre os anos de 2007 e 2013 e teria informado ao MPE ter conhecimento e participação em esquemas de desvios de recursos, acrescenta A Gazeta.
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Delação homologada
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A Justiça de Mato Grosso homologou o acordo de delação premiada do ex-presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Teodoro Lopes, o Dóia. A colaboração foi negociada por ele com o Ministério Público Estadual (MPE), desde o final do ano passado. O documento será utilizado em diversas investigações de casos de corrupção que o ex-gestor da autarquia supostamente teria conhecimento ou participado, durante o mandato do ex-governador Silval da Cunha Barbosa (PMDB), atualmente preso no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC). Como envolveria políticos com foro privilegiado, o caso tramita em segunda instância. A reportagem apurou que o documento encontra-se mantido sob sigilo e deu início a algumas investigações em andamento. “Um acordo de colaboração não significa o fim da investigação. Ele traz informações, indícios, que são confirmados após a realização de uma série de procedimentos, como quebras de sigilo, interceptações telefônicas, a análise de eventuais documentos entregues pelo delator ou até mesmo apreendidos em outras investigações e para não atrapalhar este trabalho é mantido pela Justiça sob sigilo”, explica uma das fontes ouvidas. – See more at: http://www.sonoticias.com.br/noticia/politica/justica-homologa-delacao-premiada-de-ex-presidente-do-detran-e-ex-secretario-em-sinop#sthash.2bHtdulm.dpuf
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