Taques e governadores dp Norte, Nordeste e Centro-Oeste estiveram, nesta 3ª, com o presidente do Senado, Renan Calheiros e senadores discutindo necessidade de captação de novos recursos financeiros pelos Estados. O governador mato-grossense subiu o tom nas cobranças ao governo Temer. Ele lembrou que a crise desequilibrou as contas dos Estados e, para superar o período, é necessário que a União cumpra com os repasses legais previstos e ajude os estados com novos recursos. “Precisamos debater isso. Alguns estados estão atrasando a folha já no dia 30. Não estamos aqui falando de dinheiro para investimento. Infelizmente é para manter os serviços básicos funcionando”. Mais uma vez Taques ccobrou o pagamento do Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações, que ainda não tem nenhuma previsão de repasse por parte do Governo Federal. “O FEX 2015 foi pago em quatro parcelas. O FEX 2016 ainda não temos nem notícias. O FEX já está previsto em restos a pagar, não precisa mais dos processos legislativos. O que falta é vontade politica do Executivo Federal. A questão é: a União não vive sem os estados. Aqui (Senado) é a casa da federação. Temos que ir ao presidente Michel Temer e mostrar que os Estados estão em situação crítica devido à crise e precisamos de apoio”, afirmou.
edro Taques participou, hoje, em Brasília, de uma reunião entre os governadores dos estados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), para discutir a necessidade de captação de novos recursos financeiros por parte dos estados. Na abertura do encontro, o governador de Mato Grosso lembrou que a crise financeira que assola o país desequilibrou as contas dos estados e, para superar o período, é necessário que a União cumpra com os repasses legais previstos e ajude os estados com novos recursos.
“Precisamos debater isso. Alguns estados estão atrasando a folha já no dia 30. Não estamos aqui falando de dinheiro para investimento. Infelizmente é para manter os serviços básicos funcionando”.
O governador lembra que, assim como o estado do Rio de Janeiro decretou estado de calamidade, o que lhe rendeu novos recursos da União, seria um problema se os demais estados tivessem que recorrer a tal medida. “Em situações excepcionais, o direito a ser aplicado é o excepcional e esta situação é excepcional. Imagine se cada governador editar um decreto de calamidade como foi o caso do Rio de Janeiro. Não tem fundamento jurídico aquele decreto. Tem fundamento político. E nós estamos em uma casa política”.
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