O ex-secretário adjunto de Administração no governo Silval, Pedro Elias Domingos de Mello, aceitou devolver R$ 2 milhões para ressarcimento dos cofres públicos, valor correspondente a propina que ele recebeu no esquema criminoso desarticulado na operação Sodoma. O acordo de delação premiada que ele firmou junto ao Ministério Público Estadual foi homologado, de forma parcial, pela juíza Selma Rosane Santos Arruda com garantia que ele não voltará a ser preso caso novos fatos venham à tona. Continuam presos por corrupção, o principal líder do PMDB no Estado, o ex-governador Silval Barbosa, e os ex-secretários Marcel Cursi e Pedro Nadaf.