O funcionário público Sivaldo Antônio da Silva firmou acordo de delação premiada com o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) em relação às investigações da Operação Arqueiro, da qual é réu. Ele era funcionário do primeiro delator do suposto esquema, Paulo Lemes, contou que foi um dos responsáveis por distribuir os R$ 2,8 milhões supostamente desviados da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), entre 2011 e 2014, dos convênios fraudulentos. Ele contou que chegou a levar quantias milionárias, em uma maleta, para entregar a ex-secretária e ex-primeira dama, Roseli Barbosa, por meio do então assessor dela, Rodrigo de Marchi.