PUBLICIDADE

Técnico do Cuiabá lamenta gols perdidos contra o São Paulo, diz que empate foi justo e detona árbitro; “muito fraco”

PUBLICIDADE
Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: assessoria)

O Cuiabá empatou pela terceira vez consecutiva no Campeonato Brasileiro, ontem, após ficar no 1 a 1 com o São Paulo na Arena Pantanal. Apesar de jogar parte da partida com um jogador a mais em campo, o Dourado não conseguiu sair com os três pontos. Após a partida, o técnico António Oliveira lamentou as chances desperdiçadas, mas admitiu que o resultado da partida foi justo.  

“Faltou o que tem faltado. Tivemos oportunidades mais que suficientes para matar o jogo. Disse aos meus jogadores, quem não mata, morre. É uma arte saber controlar o jogo sem bola e não soubemos. Não podemos cometer o erro de fazer duas faltas seguidas com o adversário de costas, sem qualquer perigo, que era a única forma deles conseguirem nos ferir. Falhamos numa situação em que somos fortes, e o adversário teve alguma sorte, mas isso não interessa, teve seu mérito de empatar o jogo. A gente esbarra sempre na mesma situação que estamos falando, pela ineficácia que tivemos, acaba que o resultado foi justo”, revelou o treinador.  

O português também falou sobre a saída de Deyverson durante o intervalo, que segundo ele, vinha sendo provocado pelos jogadores do São Paulo e corria risco de tomar o segundo amarelo. “Todos sabem porque tirei o jogador do campo. Sabe por que? Porque se ele entra no segundo e acaba por ser expulso, sabe de quem é a responsabilidade? Do treinador. Relativamente ao gol, os atacantes vivem de gols e gera confiança para dar continuidade ao trabalho. Entendemos o Deyverson, mas não podemos apontar o dedo ou uma pistola ao jogador. Percebemos os comportamentos que ele tem no campo, muita das vezes gera alguma irritação no adversário, mas o adversário também tem que se conter”, disse. 

António Oliveira também não poupou críticas para o Wagner Nascimento. “O árbitro é muito fraco. Nós não podemos analisar só sobre o ponto de vista disciplinar e técnico. Eu não tenho essa capacidade para analisar o trabalho dele, mas sobre o ponto de vista de gestão de pessoa, isso eu tenho. É uma valência que um árbitro de futebol tem que ter e a maioria nem sabe se comportar, não sabe gerir seres humanos, pô. Falta de bom senso, de gestão, a maneira que eles olham, parece até que somos animais”, desabafou. 

O treinador do Cuiabá seguiu reclamando da arbitragem. “Ele (árbitro) já apitou partidas minhas três ou quatro vezes, desde quando eu estava no Athletico e não aprende. O futebol é um jogo de emoções. Ele tem a dele e nós temos as nossas. Se ele fica a nos desafiar, na primeira dá amarelo, onde fica o respeito? Somos bandidos ou o que? Temos que perceber quem nomeia esses juízes também”, finalizou.  

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE