A secretaria de estadual de Educação divulgou nota, ontem à tarde, onde “repudia fake news em relação ao redimensionamento de 19 unidades da rede estadual de ensino em 16 municípios”e “reafirma que redimensionar não é o mesmo que fechar. Até porque seria irracional qualquer gestor público propor o fechamento de escolas. O que se pretende é a reorganização da rede em uma ação que está, inclusive, prevista pela LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”.
A secretaria e as prefeituras esclarecem que, “entre algumas das 19 escolas que serão redimensionadas, há unidades que ofertam o Ensino Fundamental e que terão apenas os anos iniciais sob gestão dos municípios. Na prática, os prédios que estiverem nesta situação serão cedidos para a administração das prefeituras, assim como toda a estrutura e profissionais necessários para auxiliar a nova gestão. Portanto, não haverá demissões de professores ou técnicos como noticia as fake News”.
Ainda segundo a secretaria, “todo o processo do redimensionamento foi construído com muito diálogo e de forma transparente para fazer esta transição para o município, que precisa atender o Ensino Fundamental”. “A partir do ano letivo de 2023, a rede estadual fará o atendimento dos alunos matriculados do 6º ao 9º ano, dos anos finais, e do ensino médio na zona urbana e rural. Do 1º ao 5º ano do ensino fundamental a gestão ficará sob responsabilidade dos municípios, de forma compartilhada com o Estado”. “Fake news se combate com educação”, afirma o secretário estadual de Educação Alan Porto.
Dentre os 16 prefeitos que assinaram a nota conjunta, estão Edemilson Marino, prefeito de Nova Monte Verde, Chico Gamba, de Alta Floresta, Paulo Veronese, de Juína, Adilson Macedo, de Barra do Garças, Bruno Mena, de Matupá e Pascoal Alberton, prefeito de Terra Nova do Norte.