O ministro também cita trechos da delação do empresário João Batista Rosa, dono do Grupo Tractor Parts que admitiu ter pago propina de R$ 2,6 milhões para continuar sendo beneficiado pelos incetivos. Ele disse que os pagamentos eram repassados para Pedro Nadaf. “Ademais, o fato de ser o sócio diretor da empresa NBC – Assessoria, Consultoria e Planejamento Ltda, empregada na lavagem de dinheiro da propina da organização criminosa também possibilita que atue de todas as formas, no sentido de promover a ocultação ou destruição de provas essenciais à instrução do processo”, consta na decisão judicial. Nadaf está na mesma unidade prisional onde estão SIlval Barbosa e Marcel Cursi, acusados de serem beneficiários do esquema.