A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, defendeu, em Cuiabá, o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Ela considera absurdo e motivo mais que suficiente para a cassação de um mandato, as manobras econômicas que o governo já admitiu ter realizado e que têm sido chamadas de “pedaladas fiscais”. Eliana participou de um simpósio jurídico. Já o ministro da Advogacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, defendeu a chefe, Dilma, e considera que não há razões para o afastamento.