A defesa do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) não concorda com a Procuradoria Geral da República (PGR) que pediu o desmembramento do inquérito sigiloso da operação Ararath que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar esquemas de empréstimos feitos para beneficiar políticos aliados e pagar despesas diversas e eram pagos pelo governo. Os advogados protocolaram petição pedindo ao relator do caso, ministro Dias Toffoli, que mantenha a tramitação do inquérito envolvendo Silval na mais alta corte do Judiciário brasileiro, apesar de Silval não ser mais detentor de mandato e, portanto, não se beneficiar do chamado foro privilegiado.