A incompatibilidade entre valor empenhado e obrar executada contrasta com o aditamento da solicitado pelo consórcio VLT que solicitou ao governo (na gestão de Silvar Barbosa) R$ 300 milhões. O valor corresponde a um “juros” gerado devido ao atraso na obra. Além disso, a auditoria também traz em seu relatório falhas graves e ainda não corrigidas pelo consórcio, como a utilização de concreto de baixa qualidade nos viadutos do Aeroporto e da Secretaria de Fazenda. O novo modal foi orçado em R$ 1,4 milhão e deveria ter sido concluído em junho de 2014. O governo do Estado assegura que deste valor já foram repassados R$ 1.066 milhão.