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Secretaria de Saúde é notificada de dois casos suspeitos de varíola do macaco em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

A secretaria estadual de Saúde acaba de confirmar que foi notificada, hoje, pelo município de Cuiabá, sobre dois casos suspeitos de Mokeypox, popularmente conhecida como varíola do macaco.

Segundo a pasta, os casos foram investigados pela Vigilância Epidemiológica Municipal e estão sendo monitorados. As pessoas que tiveram contato com esses dois casos suspeitos também estão sendo acompanhadas.

A secretaria informou ainda que os exames para confirmação ou não dos casos já estão no Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen-MT) e serão encaminhados para o laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), unidade de referência nacional para análise do material.

A secretaria destacou também que todas as medidas disponíveis de controle já foram tomadas. Segundo o órgão estadual, os casos suspeitos são leves e não necessitam de internação.

A varíola dos macacos foi declarada emergência de saúde pública de interesse internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no sábado (23). A decisão foi tomada baseado no aumento de casos em vários países, o que aumenta o risco de uma disseminação internacional. No Brasil, já são mais de 900 casos confirmados.

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca uma doença mais branda do que a varíola smallpox, que foi erradicada na década de 1980.

Trata-se de uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos de idade.

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