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MT terá núcleo com Polícia Federal, Agência de Inteligência, Exército e demais para maior segurança e combate a crimes eleitorais

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Só Notícias (foto: assessoria)

O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso confirmou, hoje, a criação do Núcleo Integrado de Inteligência para as Eleições Gabinete de Gestão Integrada de Segurança (GGI)  com atuação preventiva e integrada no combate aos crimes eleitorais formado pela Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência, Polícia Rodoviária Federal, Exército, Marinha, Secretaria de Estado de Segurança Pública, PM, Polícia Judiciária Civil, Perícia Oficial e Identificação Técnica, Corpo de Bombeiros e demais instituições

O presidente do TRE, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha, destacou que o plano de segurança “está bem adiantado e agora vamos firmar um termo de cooperação para a instituição do Núcleo, por meio do qual teremos uma segurança muito maior, podendo fazer uma fiscalização mais efetiva da questão eleitoral, como a compra de votos, por exemplo e outros crimes eleitorais”.

Para o superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso, Sérgio Sadao Mori, o trabalho integrado entre os setores de inteligência das forças de segurança é fundamental, uma vez que o foco na prevenção contribui para inibir crimes eleitorais. “Aprovamos essa proposta de criação do Núcleo, que será importante para nos prepararmos para os possíveis ilícitos eleitorais. Essa será uma atuação fundamental no sentido de nos anteciparmos aos problemas que podem vir a ocorrer nas eleições”.

O secretário adjunto de Inteligência da secretaria de Segurança, Wylton Massao Ohara, o núcleo congregará as forças de inteligência no âmbito federal e estadual para que, em conjunto, façam as análises das informações constantes nas denúncias que chegam à Ouvidoria do TRE. “Dessa forma, iremos checar a veracidade e fazer o encaminhamento para os órgãos de prevenção e repressão aos crimes eleitorais”.

O juiz auxiliar da presidência e coordenador do GGI, Bruno D’Oliveira Marques, ressaltou que o Núcleo de Inteligência será primordial para a prevenção e enfretamento aos ilícitos eleitorais e “já tem praticamente todo o planejamento no que diz respeito à segurança do pleito, com a formatação do plano de atuação de cada uma das forças de segurança. Além disso, as inteligências desses órgãos, incluindo a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), irão trabalhar conjuntamente e terão como foco específico as denúncias de ilícitos eleitorais encaminhadas à Justiça Eleitoral”.

A informação é da assessoria do TRE.

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