Silval acredita que será mantida a decisão do Congresso, de derrubada do veto, e para estabelecer nova distribuição dos royalties do pré-sal. Ele disse que, com a derrubada do veto, o governo federal tem que entrar na interlocução para resolver as questões dos Estados mais prejudicados, que são o Rio de Janeiro e Espírito Santo, e um pouco menos São Paulo. “Fora disso é a distribuição”, confia. Mato Grosso deve receber, por ano, R$ 96 milhões dos royalties.