A Auditoria Geral do Estado (AGE) tenta reaver junto ao Banco do Brasil R$ 14,7 milhões pagos indevidamente a servidores mortos. São salários gratificações para 1.255 funcionários que faleceram entre maio de 2008 e julho de 2013 e que, por motivos diversos, continuavam na folha de pagamento do Estado. O secretário-auditor geral de Mato Grosso, José Alves Pereira Filho, está tomando as medidas para o governo reaver esta cifra expressiva. O montante foi descoberto após um trabalho de auditores que cruzaram informações do Estado com outros bancos de dados, como o Banco Nacional de Óbitos (Sinob).