O procurador geral do MP em Mato Grosso, Paulo Prado, considerou artimanha canalha de criminosos o dossiê que apontaria supostos recebimentos irregularidades de verbas por parte de 4 promotores que atuam no GAECO. Prado disse que o dossiê anônimo e fajuto é ação de “grupos criminosos desesperados com o sucesso do trabalho do Ministério Público” no combate a criminalidade e roubalheira do dinheiro público. Em nota, o MP apontou que “os adiantamentos citados na denúncia para Serviço de Caráter Secreto Reservado são amparados pelo Decreto Estadual e visam custear despesas com a realização de investigações” e “constam nas prestações de contas apresentadas aos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas do Estado”.