Os agentes de combate às endemias da secretaria de Saúde estão fazendo o segundo o levantamento rápido de índices para identificar focos do mosquito Aedes Aegypti que transmite dengue, zika e chikungunya. O primeiro, em janeiro, quando foi de de 7,1%, muito acima do limite de 1% estipulado pelo ministério da Saúde e, em 3 meses foram confirmados 1,5 mil casos de dengue.
O levamento deve ser concluído até sexta-feira, em toda a cidade, “em quadras sorteadas pelo ministério, no sistema amostragem. O agente visita um imóvel e ‘pula’ outros cinco. Então, o agente não entra em todas as casas do bairro”, explicou o coordenador do Centro de Combate às Endemias, Alef Souza.
Os agentes identificaram que pouco mais da metade dos criadouros do mosquito estava em lixos domésticos, de fácil remoção e dentro das próprias residências. “A gente espera a redução do índice, principalmente como resposta do nosso trabalho, que é diário. Estamos trabalhando o ano inteiro, sempre orientando, notificando e multando quando necessário. Também, trabalhando com educação nas escolas”, acrescentou Alef, através da assessoria.
A redução do período chuvoso também é outro fator que pode contribuir com a diminuição do acúmulo de água em lixo, os considerados criadouros.