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Bloqueio de bens – 2

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O ex-presidente do MT Saúde Yuri Jorge e os empresários Hilton Paes de Barros, Edson Vitor Aleixes de Mello no valor de até R$ 3,3 milhões por esquemas em licitação. O Sesi ganhou licitação para prestar serviços técnicos ao Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado. Foi em 2004. Um dia depois da licitação, Yuri fez distrato com Sesi e a empresa que ficou em 2º lugar passou a prestar serviços com contrato assinado em novembro de 2005. O Ministério Público acusa que houve um aditivo de R$ 60 mil, sem justiticativa, em janeiro de 2006. O juiz Marcos Faleiros, que bloqueou os bens dos acusados, sustentou haver fortes evidências que o contrato de prestação de serviços técnicos “foi realizado com o intuito de beneficiar o presidente Yuri Bastos Jorge, uma vez que após 2 meses da assinatura do contrato foi celebrado o primeiro termo aditivo. O valor acrescentado ao contrato, R$ 60 mil, não teve justificativa plausível, já que o relatório elaborado pela Auditoria Geral do Estado identificou que os serviços extracontratuais pretendidos e referidos no termo aditivo já haviam sido previstos, de modo mais abrangente, no contrato anterior”.

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