A ministra do CNJ-Conselho Nacional de Justiça-, Eliana Calmon, não acatou representação de vários deputados federais, estaduais e do senador Blairo Maggi contra o juiz Julier da Silva. Eles apontam susposto abuso de poder e que agia exercendo sua atividade de forma “político-partidária” ao expedir ordens de prisões contra políticos e integrantes do primeiro escalão de determinados poderes. A ministra corregedora decidiu, após Julier se defender, que não houve “infração disciplinar” e ausência de elementos que comprovem “atitude inaceitável”. Ela mandou arquivar a reclamação, “ressalvada a possibilidade de abertura de novo procedimento caso suja fato novo”.