O jornalista Boris Casoy, que recentemente foi contratado pela CNN, disse que não considera que o presidente Bolsonaro seja fascista como apontam alguns de seus opositores. “Não acho que ele seja um fascista. Ele tem tons autoritários, mas não é um fascista, nazista ou antissemita. Não é um genocida. Isso é rótulo. Ele tem visões estereotipadas, como por exemplo sobre a vacina. Não consigo entender algumas atitudes”.
Boris fala em “pressão organizada” e reconhece que, por seu posicionamento crítico a opositores como Lula (PT) e Bolsonaro, às vezes é tachado de ficar “em cima do muro”…
Boris já entrevistou Bolsonaro antes dele ser presidente e foi um dos primeiros a entrevistá-lo quando Bolsonaro levou facada, na campanha.
“Ele [Bolsonaro] me recebeu no hospital após o episódio da facada e fiz uma entrevista com ele. Sempre me recebeu muito bem. Conversamos sobre coisas triviais. Sou palmeirense e ele é palmeirense. Falamos em off e ele foi muito amável, correto e educado. Não sou oposicionista. Eu o vejo como um ser humano. Era um encontro entre um candidato à presidência da República e um jornalista”, conta..