Não é nada boa a intenção do governo estadual de aumentar alíquota do ICMS para criar o fundo de combate a pobreza. Haveria um adicional de ICMS de até 2% sobre todas as operações ou prestações e aumento nas taxas de Detran, Sema, Segurança Pública e Vigilância Sanitária e outros. O combate a pobreza é obrigação do governos federal-estadual e, certamente, deve ser prioridade. Mas, aumentar a atual carga tributária, é reprovável. Só o ICMS cobrado na conta energia elétrica já é uma cacetada. É preciso encontrar outras alternativas para diminuir as desigualdades sociais, sem aumentar impostos.