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Lideranças de Sorriso e Vera debatem no INCRA regularização fundiária de assentamentos

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Representes da prefeitura e da câmara de vereadores de Sorriso e Vera participaram, nesta quarta-feira, de uma reunião na Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária para debater a regularização fundiária do Assentamento Jonas Pinheiro (Sorriso) e Alto Celeste (Vera). Cerca de 400 famílias buscam por segurança na produção, escritura autonomia econômica.

“Estamos à disposição para avançar com estas discussões em outras esferas também, a exemplo do que foi feito em novembro do ano passado, quando tivemos a honra de receber o secretário Nabhan Garcia”, destaca o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, que discutiu o tema hoje, com a vereadora Jane Delalibera e o vereador Wanderley Paulo.

A reunião ocorreu no dia 24 de novembro, no centro de eventos Ari José Riedi com a participação com o secretário de Assuntos Fundiários da Presidência, Luiz Antônio Nabhan Garcia, Executivo e Legislativo de ambos os municípios e cerca de 400 famílias que hoje residem nos dois assentamentos.

Para o Lafin, a vinda do secretário demonstra o respeito do governo Federal pela rede da agricultura familiar. “Vamos buscar uma agenda com o secretário em Brasília na próxima semana”, diz Ari.  A intenção é realizar uma força tarefa entre o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e o Intermat na busca da regularização do Jonas Pinheiro (Sorriso) e do Alto Celeste (Vera).

A regularização foi um dos pedidos apresentados pessoalmente à ministra Tereza Cistina quando do lançamento do plantio da safra e também ao senador Wellington Fagundes. “Estamos buscando apoio em todas as esferas”, afirmou o prefeito

O secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Sorriso, Marcelo Lincoln, destaca que outros encontros já debateram as ações do Incra nas esferas ambiental e judicial, além de discutir especificamente a regularização jurídica dos dois assentamentos. “Pautas como a localização da área, georreferenciamento, pagamento da área, registro de matrículas e embargos ambientais também já foram discutidas. Essas questões precisam ficar claras para todos nós”, disse.

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