Após muitos embates, alfinetadas e críticas entre ministros, o STF decidiu que a lei da ficha limpa vale para eleição deste ano. Prevaleceu o posicionamento do TSE. Mas o caso analisado ontem era sobre renúncia de mandato (caso de Jader Barbalho) que decidiu ser candidato a senador e não teve registro de candidatura. Com a decisão do STF, tá fora. Não será senador. Com o “racha” no STF (votação inicial foi 5 a 5 e depois houve outro critério de desempate) é preciso cautela para saber, detalhadamente, a extensão da aplicação dos efeitos da lei da ficha limpa. Hoje é dia de advogados analisarem e interpretarem a decisão. Tem muitos políticos, também em MT, preocupadíssimos.