O Ministério Público mandou a Câmara de Cuiabá suspender licitação para compra de materiais gráficos, que totalizavam a bagatela de R$ 3,5 milhões. Isto mesmo: R$ 3,5 milhões seriam torrados com calendários, agendas, outdoors e outros. O presidente Deucimar Silva anda preocupado. Veja trecho da denúncia do MP: “Ao determinar a compra de materiais cuja utilidade e necessidade altamente questionáveis, em quantidade absurda, nas vésperas de período eleitoral, configura gritante descumprimento aos princípios norteadores da administração pública”.