Costumo afirmar que o Pai Celestial desaprova qualquer manifestação de ódio em Seu Santo Nome. Infelizmente, por vezes, vimos irromper essa separação intolerante, cujo proveito jamais é do agrado de Deus, que é Amor (Primeira Epístola de João, 4:8). Por isso, também abordo esse assunto em minha obra Jesus, o Profeta Divino, no capítulo “A dessectarização do Cristianismo”. É preciso esclarecer que não significa criar outro cristianismo. Na verdade, trata-se de devolver ao Cristo, justo e compassivo, o que é do Cristo, como propôs Alziro Zarur (1914-1979). Portanto, é dessa maneira abrangente que compreendemos o Jesus Ecumênico e Seus ensinamentos redentores, isto é, acima de idiossincrasias ou atavismos grosseiros. Um Jesus sem algemas.
O Cristo liberto de preconceitos e tabus oferece Sua Divina Amizade igualmente aos Irmãos ateus, que também de Deus são filhos.
Jesus veio a este planeta e sacrificou-se por Amor à humanidade. Fica aqui o nosso fraterno e cordial convite para que todos conheçamos o Cristianismo do Cristo e participemos dele.
Jesus é maior do que pensamos.