O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso aprovou, hoje, na última sessão plenária do ano o plano integrado das eleições gerais (presidente, governador, senador e deputados) e o valor estimado do custo é de R$ 21 milhões. No último pleito (2020), foram 1.454 locais de votação, 6.633 seções eleitorais, 1.070 urnas de contingência e 114 locais de difícil acesso. As comunidades indígenas totalizaram 50 com 63 seções eleitorais, totalizando 12.707 eleitores indígenas.
Mais de 47 mil pessoas atuaram como mesários ou colaboradores. Foram utilizadas nove aeronaves, além do emprego do efetivo total de 5.183 integrantes das forças de segurança (policiais, bombeiros, peritos e integrantes do Exército e Marinha) e de 1.322 viaturas.
Atualmente, Mato Grosso tem 2,2 milhões de eleitores aptos a votar e 373.299 títulos cancelados, sendo 271.474 pela ausência ao cadastramento biométrico e 101.825 pela ausência às urnas por três eleições consecutivas. Em Cuiabá, são 96.591 eleitores com os títulos cancelados e em Várzea Grande, 44.880. Em Sinop, conforme Só Notícias já informou, são 13.471 títulos suspensos, Sorriso 8.432, Lucas do Rio Verde 2.969 e Nova Mutum tem 2,351.
No Estado, 1,8 milhões de eleitores já cadastraram a biometria. Atualmente, o cadastramento biométrico está suspenso por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A assessoria informa que o plano integrado das eleições foi aprovado pelo pleno com bastante antecedência em relação ao próprio calendário eleitoral, que ainda não foi publicado pelo Tribunal Superior Eleitoral. Assim, quando o planejamento nacional for disponibilizado, caso seja necessário, serão feitos pequenos ajustes no planejamento do TRE.