Cinco promotores foram, semana passada, na Assembleia Legislativa, amparados com mandado de busca, mas não acharam documentos de um contrato “suspeito” de R$ 3 milhões, que já foram presos para a empresa vencedora. “Não encontramos nenhum documento sobre esta transação. Isso reforça a tese de que a Assembleia Legislativa não dispõe de justificativa plausível para a contratação de serviços com esta empresa”, declarou o promotor Gustavo Dantas Ferraz.