Na verdade o mundo real é este em que vivemos e não adianta fazermos projeções fantasiosas. Devemos sim lapidar a pedra bruta que somos nós mesmos, nos tornando cada vez mais um cidadão livre e combatendo incessantemente as maldades que existe ao nosso redor.
Não somos obrigados a seguir por caminhos que não conhecemos, a opção é nossa, por isso temos a possibilidade de decidir sempre pela aproximação, desarmando o coração e facilitando os relacionamentos, pois todos nós somos assim, mais ou menos iguais. Todos nós estamos por aqui em busca de objetivos aproximadamente idênticos, por isso, devemos alimentar os nossos cotidianos com fortes emoções do bem e do amor.
Viver é não só surpreender-se, mas também emocionar-se sempre com as conquistas e experiências sequenciais da vida. O importante é entender que Deus nos dá uma vida, para sermos colecionadores de amor, e exercitar o poder do “bem-que-querer”, e entender o “segredo e sagrado” da crença e da fé.
Ao final de cada dia devemos dobrar o joelho e com a alma purificada, deixar o corpo ser possuído pelo estado total de humildade e gratidão, sem pedir nada, sem pensar em nada e até esgotar o poder de agradecimento, só assim, sentiremos preparados para novos estágios da vida, aceitando a paz naquele momento de recolhimento e sabendo que ao chegar o novo dia devemos estar fortificado de corpo, mente e alma, pois a vida esta sempre a nos cobrar e os momentos intensos nos farão sentir úteis, mas acima de tudo, entender que não podemos ser escravos das rotinas desenfreadas e das disputas selvagens.
Dê um tempo para você mesmo, porque seu tempo pode acabar e o seu interruptor pode ser desligado, seja feliz enquanto há tempo e porque a vida também tem data de validade.