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Cai 1,8% número de inadimplentes em Mato Grosso, aponta CDL

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

A Câmara de Dirigentes Lojistas através do Núcleo de Inteligência de Mercado, SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas apontou que o número de inadimplentes em Mato Grosso caiu 2,13% no mês passado, em relação a agosto de 2020. O dado ficou abaixo da média da região Centro‐Oeste (2,04%) e abaixo da média nacional (1,69%). Já de julho para agosto, o número de devedores caiu 1,86%. Na região Centro‐Oeste, na mesma base de comparação, a variação foi de 0,34%.

A abertura por faixa etária mostra que o número de devedores com participação mais expressiva no Estado em agosto foi o de 30 a 39 anos (26,19%). A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 54,20% homens e 45,80% mulheres.

O levantamento revelou ainda que no mês passada, cada consumidor negativado do Estado devia, em média, R$ 3.4 mil. Os dados ainda mostram que 40,22% dos consumidores tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 55,02% quando se fala de dívidas de até R$ 1 mil.

O tempo médio de atraso dos devedores negativados é igual a 25,9 meses, sendo que 33,73% dos devedores possuem tempo de inadimplência entre 1 a 3 anos.

Para o superintendente da CDL Cuiabá, Fábio Granja, com a recuperação econômica que vem se apresentando nos últimos meses e com a geração de emprego apresentada recentemente pelo Caged, já se esperava uma queda significativa da inadimplência em Mato Grosso.

“Nós já estávamos com essa expectativa de melhores resultados para a inadimplência no nosso Estado, o cenário econômico principalmente desde o mês de maio tem apresentado índices mais positivos, principalmente no volume de vendas e na geração de empregos. Apesar do crediário ter crescido 8,6% quando comparado agosto com julho de 2021 e o número de inadimplentes ainda estar elevado, próximo de 1,076 milhão, a perspectiva é que seja mantida a tendência de queda da inadimplência, já que a concessão de crédito tem tido critérios ainda mais seguros e o próprio comportamento do consumidor tem sido por um consumo mais consciente”, disse Granja através da assessoria.

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