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Cuiabá é classificada 39ª cidade mais inteligente do país, diz pesquisa

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

Cuiabá é a 39º cidade mais inteligente e conectada do país. É o que aponta o Ranking Connected Smart Cities, elaborado pela sétima por uma empresa, que mapeou todos os 677 municípios com mais de 50 mil habitantes no país, com o objetivo de apresentar as cidades mais inteligentes e conectadas de acordo com 75 indicadores, que poderiam garantir uma pontuação máxima de 70 pontos a cada cidade avaliada. A capital obteve 32,8 pontos. A primeira colocada é São Paulo, com 37,5.

No estudo, foram levados em conta os indicadores de Mobilidade, Urbanismo, Meio ambiente, Energia, Tecnologia e inovação, Economia, Educação, Saúde, Segurança, Empreendedorismo e Governança. O quesito Energia foi o único que não gerou pontuação. As demais geraram rankings próprios de 100 cidades, nos quais Cuiabá se destacou nos indicadores de Saúde (15º lugar), Tecnologia e Inovação e Empreendedorismo (22ª colocação em cada ranking), Mobilidade (40ª posição), Governança (45º lugar) e Segurança (53ª posição).

Para ser considerada inteligente e conectada pela pesquisa, a cidade analisada precisa oferecer serviços e soluções inteligentes proveniente do setor público para auxiliar na vida da população, por exemplo: bilhete eletrônico transporte público; semáforos inteligentes; cadastro imobiliário informatizado, georreferenciado e disponibilizado ao cidadão; monitoramento de área de risco; centro de controle e operações; agendamento online de consulta na rede pública de saúde; atendimento ao cidadão por meio de aplicativo, entre outros.

Conforme os pesquisadores que elaboraram o estudo, com base em um diagnóstico, é possível o início do Planejamento Estratégico da cidade, que deve considerar as dimensões econômicas e urbanas, pois enquanto a primeira atua como a base da sustentabilidade, é importante planejar a cidade considerando sua heterogeneidade urbana. Os planos estratégicos mapeiam necessidades e traçam objetivos de curto, médio e longo prazo, compreendendo que deve ser sempre pensado em ciclos de desenvolvimento e não em ciclos políticos.

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