As contas do governo Blairo referente ao ano de 2006, foram aprovas com ressalvas, sexta-feira pela Assembléia. Ao fazer a leitura do relatório, o deputado Adalto de Freitas Daltinho, citou diferenças entre os valores mínimos fixados para investimentos, e o que foi aplicado realmente, em alguns setores, a exemplo da educação e saúde. “Foi aplicado pouco mais de 14% quando seria 15%”, citou. Zé Carlos do Pátio (PMDB) votou contrário às contas e disse que vai questionar judicialmente a não aplicação do teto mínimo nas áreas essenciais. Mas a ampla maioria que forma a base aliada aprovou as contas de Blairo sem nenhum questionamento.